Valor do aluguel residencial cresce no país em outubro, aponta pesquisa
Um relatório divulgado pelo índice FipeZap mostrou que o
preço dos aluguéis residenciais teve um leve aumento no mês de outubro. Segundo
a pesquisa, apresentada no último dia 18, a variação mensal nos valores foi de
0,60% no país, 0,05% a mais do que o registrado em setembro, quando o índice de
aumento foi de 0,55%. Já o preço médio por metro quadrado foi de R$ 50,32.
Ao todo, a pesquisa avaliou os preços de aluguéis
residenciais em 36 cidades do país, sendo 22 capitais (incluindo Brasília) e
outras 14 cidades nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e
Rio Grande do Sul. A maior variação positiva no período foi vista em Aracaju,
capital do Sergipe, onde os valores subiram 5,03%, com preço médio de R$ 28,83
m³. Campo Grande, por sua vez, foi o município com a maior queda no valor dos
aluguéis residenciais em outubro. O valor na capital do Mato Grosso do Sul
recuou 4,50%.
Em São Paulo, o preço médio dos aluguéis avançou 0,18% no
décimo mês do ano. A capital paulista é também a segunda cidade brasileira
monitorada pelo índice FipeZap com maior preço de aluguel: R$ 61,91 m³,
perdendo apenas para Barueri, onde o valor é de R$ 70,21 m³. Ao todo, 11
municípios possuem preços maiores por metro quadrado, comparada à média
nacional (Barueri, São Paulo, Belém, Recife, Florianópolis, Santos, São Luís,
Rio de Janeiro, Maceió, Vitória e Salvador).
Duas cidades do Grande ABC também aparecem no relatório:
Santo André, onde o preço avançou 1,10%, e São Bernardo do Campo, que registrou
aumento de 0,55% no período. O valor médio dos aluguéis por metro quadrado
nestes municípios é de R$ 39,96 e R$ 36,64, respectivamente.
No acumulado geral de 2025, o preço dos aluguéis
residenciais registra um aumento de 8,06%, enquanto na avaliação anual – que
leva em conta o valor nos últimos 12 meses – a variação positiva é de 10,08%.
No quesito quantidade de dormitórios, os imóveis com três
quartos foram os que tiveram maior variação de preço, subindo 0,68%, seguidos
pelas residências com um dormitório (0,61%), com dois quartos (0,57%) e com
quatro ou mais dormitórios (0,43%).




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